- O Governo Collor (1990-1992):
- Após 25 anos, realizam-se novamente eleições diretas no Brasil.
- Collor é eleito prometendo regularizar a economia e acabar com os "marajás da corrupção".
- As medidas econômicas (congelamento de preços e salários, bloqueio de valores em contas bancárias, demissão de funcionários públicos) não surtem efeito.
- Diversas denúncias envolvendo altos escalões do governo e familiares do presidente começam a ser apuradas.
- Pedro Collor, irmão do presidente, denuncia o envolvimento da presidência no esquema de corrupção.
- Sob ameaça de um processo de Impeachment, Collor renuncia.
Páginas
Caros alunos, este espaço permanente será destinado à reunião de materiais curriculares e extra curriculares. Acredito que aqui conseguirei disponibilizar recursos a mais para quem necessita de uma ajuda ou para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em História.
Informe-se
Para aqueles que se preparam para concursos em geral, a dica é se manter sempre informado. Jornais online são uma ótima fonte de informação, principalmente pelo fato de podermos selecionar aquilo que realmente nos interessa. Seguem alguns muito bons: Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; O Globo; G1; Barbacena Mais; Barbacena Online; BBC (britânica) e CNN (americana).
17ª Olimpíada Nacional de História do Brasil - Forme sua equipe e inscreva-se!
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Esquema de aula - Terceiros Anos - 30/10/2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Esquema de aula - Terceiros Anos - 29/10/2014
Brasil: da redemocratização aos dias atuais
- O Governo Sarney (1985-1990):
- Tancredo Neves, presidente eleito pelo voto indireto do Congresso adoece antes de assumir o cargo. Seu vice, José Sarney, assume o cargo de Presidente da República.
- Com a morte de Tancredo, Sarney torna-se presidente efetivo.
- Em seu governo se dá a transição democrática. É promulgada a Constituição de 1988, que previa:
- Volta do voto direto para presidentes, governadores e prefeitos.
- Harmonia dos Três Poderes.
- Voto universal, secreto e obrigatório para ambos os sexos, dos 18 aos 70 anos.
- Livre criação de sindicatos e direito de greve.
- Férias remuneradas em 1/3 do salário.
- Economia:
- Como herança do "milagre econômico" promovido pelos militares, o Brasil de Sarney entra em profunda crise econômica, com altos índices inflacionários.
- São lançados os planos Cruzado (o Cruzeiro perde três zeros), Bresser e Verão (Cruzado Novo).
- Congelamento de preços e reajuste de salários quando a inflação chegasse a 20%.
- As medidas não são satisfatórias e a inflação alcança os maiores índices da História do Brasil.
Esquema de aula - Segundos Anos - 29/10/2014
- O Governo no Segundo Reinado:
- Após a Regência o governo mantém seu caráter parlamentarista, ou seja, com eleições regulares para os deputados da Assembléia. Os regentes, no entanto, deixam o governo.
- Para que D. Pedro II assumisse, é dado o Golpe da Maioridade: o imperador é declarado maior de idade aos 15 anos.
- Como o Imperador ainda detinha o controle exclusivo do Poder Moderador, podia controlar o Legislativo, ou seja, a Assembléia.
- Funciona assim o Parlamentarismo às Avessas (ou ao contrário), no qual a Assembléia é controlada pelo imperador.
- O ensaio industrial brasileiro:
- O café propiciava altos lucros para a elite brasileira, principalmente a paulista.
- Alguns cafeicultores diversificaram suas atividades, investindo em bancos e ferrovias.
- D. Pedro II era grande entusiasta de inovações industriais.
- O próprio imperador procura incentivar a utilização dessas inovações.
- Ponto negativo: as tecnologias eram importadas. No fundo, o Brasil ainda era agrícola. Era grande a influência da Inglaterra no Brasil.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Esquema de aula - Primeiros Anos - 28/10/2014
- Calvinismo
- João Calvino, humanista francês, foi um importante representante da reforma na França.
- Perseguido, mudou-se para a Suíça, onde consegue estabelecer as bases de uma nova religião, o calvinismo ou presbiterianismo
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Fim da URSS
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Foguete Saturno V, lançador da nave americana Apollo. Fonte: Wikipedia |
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Corrida espacial. Fonte: Wikipedia |
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Mikhail Gorbachev Fonte: Wikipedia |
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Queda do Muro de Berlim. Fonte: Wikipedia |
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Queda do Muro de Berlim. Fonte: Wikipedia |
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Queda do Muro de Berlim. Fonte: Wikipedia |
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A reunificação alemã. Fonte: Wikipedia |
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Norte-americanos na Lua. Fonte: Wikipedia |
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Satélite russo Sputnik. Fonte: Wikipedia |
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Poder nuclear em comparação. Fonte: Wikipedia |
Economia cafeeira
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Esquema de aula - Terceiros Anos - 23/10/2014
O fim do socialismo real
- O fim da União Soviética:
- Com a lenta abertura de fronteiras, a URSS passa a ser invadida por produtos capitalistas.
- Incapaz de competir com as potências capitalistas, a economia se desestabiliza.
- Em 1985, Mikhail Gorbatchev assume o cargo de Secretário-Geral do Partido Comunista da URSS.
- Defensor de reformas e da modernização do país, apresenta a perestroika (reforma econômica) e a glasnost (abertura política).
- Em meio a ameaças de golpe para manter a URSS, Bóris Yeltsin proclama a independência da Rússia e das demais repúblicas soviéticas. É criada a CEI (Comunidade dos Estados Independentes).
- A volta ao capitalismo foi atribulada: desemprego, inflação e recessão.
- Um grande problema foi a desmonetarização ou falta de capital.
- O colapso do bloco socialista:
- Diversos países integrantes do bloco aproveitam as reformas de Gorbatchev para iniciar movimentos separatistas: Alemanha, Iugosávia, Polônia, etnre outros.
- No caso alemão, o presidente da RDA (República Democrática da Alemanha, comunista) se recusa a promover as reformas de Gorbatchev no país.
- Com sua substituição em 1989, a Alemanha fica sem empecilhos para suas reformas. O comunismo e o muro de Berlin caem, e a Alemanha é reunificada.
Esquema de aula - Primeiros Anos - 23/10/2014
Reformas Religiosas
- Realidades conflitantes:
- Com o desenvolvimento intelectual e social observado na Europa, diversas práticas religiosas passam a ser condenadas.
- O acúmulo de terras nas mãos da Igreja e a tributação papal geram questionamentos.
- A crescente burguesia se sentia incomodada com a condenação do lucro por parte da Igreja Católica.
- Luteranismo
- Martinho Lutero, monge alemão, critica em seus sermões a negociação de indulgências por parte do clero, além de questões obre moralidade.
- Elabora 95 Teses iniciando um debate sobre a necessidade de se reformar a Igreja Católica.
- Processado pela Igreja, Lutero é excomungado e exilado no Castelo de Wartburg, onde traduz a Bíblia para o alemão.
- Diversos membros do clero acompanham as ideias de Lutero, iniciando um movimento amplo.
- Nos Estados Germânicos, por pressão popular, o luteranismo cresce com apoio dos monarcas.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Esquema de aula - Terceiros Anos - 22/10/2014
- A abertura política:
- Após os anos de repressão e tortura dos governos militares brasileiros (1964-1985) começa a se delinear a uma nova política, de cunho mais democrático.
- A partir do Governo Médici, os Atos Institucionais vão perdendo força e os princípios constitucionais vão prevalecendo.
- Uma das principais mudanças é o fim do bipartidarismo, que abre caminho ao estabelecimento de diversas tendências políticas.
ESQUEMA: PARTIDOS POLÍTICOS (exemplos)
ARENA ---------> PDS ------------------> PFL
MDB -------------> PMDB ---------------> PMDB
| |
| \---------> PSDB
|
|------> PTB ------------------> PTB
| |
| \---------> PDT
|
|------> PT --------------------> PT
| |
| \---------> PSOL
|----------------------------------> PCdoB
|----------------------------------> PL
\----------------------------------> PV
- A campanha das "Diretas Já" não tem sucesso e o mineiro Tancredo Neves é eleito pelo voto indireto no Congresso. É o primeiro presidente civil a assumir o cargo após cinco governos militares.
Esquema de aula - Segundos Anos - 22/10/2014
O Segundo Reinado
- A economia do café:
- A cultura do café, iniciada ainda no século XVIII, começava a dar altos lucros no século XIX.
- O café se valorizou tanto que passou a ser chamado "ouro verde".
- Muitos produtores do Rio de Janeiro, do sul de Minas Gerais e de São Paulo passaram a plantar café e enriqueceram. Tornaram-se os barões do café.
- O café se expandiu pelo território brasileiro e seu transporte para os portos tornou-se mais difícil. Foi iniciada a implantação de um novo meio de transporte: as ferrovias.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Renascimento
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Monalisa, de Leonardo da Vinci. Fonte: Wikipedia |
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Escola de Atenas, de Rafael Sanzio. Fonte: Wikipedia |
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La Nascita di Venere, Sandro Botticelli. Fonte: Wikipedia |
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Basília de São Pedro. Fonte: Wikipedia |
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Estudo/esboço de Leonardo da Vinci Fonte: Wikipedia |
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Estudo/esboço de Leonardo da Vinci Fonte: Wikipedia |
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Estudo/esboço de Leonardo da Vinci Fonte: Wikipedia |
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Estudo/esboço de Leonardo da Vinci Fonte: Wikipedia |
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Estudo/esboço de Leonardo da Vinci Fonte: Wikipedia |
Trabalho - Quarto Bimestre
Instruções:
- O trabalho deve ser feito em grupos de quatro alunos.
- Cópias da internet, de livros ou de outros grupos não serão corrigidos.
- O prazo de entrega será até: segunda-feira, dia 3 de novembro de 2014, às 23:59.
1º Ano - Para postar o trabalho, clique aqui
OBS: caso não consiga acessar o link acima, mande um e-mail para felipe.soares@educacao.mg.gov.brquinta-feira, 16 de outubro de 2014
Músicas de Protesto - Geraldo Vandré
Ladainha
Geraldo Vandré
Valha-me, Nossa Senhora,
Mãe de Deus Nosso Senhor.
já fui homem, fui menino,
mas é sempre a mesma dor.
Fui sozinho, até agora,
Nenhum bem, nenhum valor.
Perdoe, Nossa Senhora,
Não vivo mais nessa dor
Já juntei a minha gente,
gente boa pra plantar.
Gente de paz, mas valente,
Se tem luta, vai lutar.
Tenho fé em Jesus Cristo,
Deus de lá e Deus de cá,
Do dono da terra toda
E de quem vive pra plantar.
Perdoe, Nossa Senhora,
Pela terra vou brigar.
Não quero Jesus na guerra,
Depois volto prá rezar.
Essa briga é só da gente,
A gente é que vai ganhar.
Já fui homem, fui menino,
E hoje o que tiver de ser.
Terra Plana
Geraldo Vandré
Meu Senhor, minha Senhora...
(Falado)
Me pediram pra deixar de lado toda a tristeza, pra só trazer alegrias e não falar de pobreza. E mais, prometeram que se eu cantasse feliz, agradava com certeza. Eu que não posso enganar, misturo tudo o que vivo. Canto sem competidor, partindo da natureza do lugar onde nasci. Faço versos com clareza, à rima, belo e tristeza. Não separo dor de amor. Deixo claro que a firmeza do meu canto vem da certeza que tenho, de que o poder que cresce sobre a pobreza e faz dos fracos riqueza, foi que me fez cantador.
Meu Senhor, minha Senhora...
Vou indo esse mundo afora
Num canto que é tão valente
Que mesmo se está contente
Fala sempre e a toda hora
quase num tom de quem chora
Eu sou de uma terra plana
De um céu fundo e um mar bem largo
Preciso de um canto longo
Pra explicar tudo que digo
Pra nunca faltar comigo
E lhe dar tudo o que trago
Aos pés de muitas igrejas
Lá você vai encontrar
Esperança e caridade
Querendo se organizar
Os cegos pedindo esmola
E a Terra inteira a rezar
Se um dia eu lhe enfrentar
Não se assuste capitão
Só atiro pra matar
E nunca maltrato não
Na frente da minha mira
Não há dor nem solidão
E não passo por um castigo
Que a Deus cabe castigar
E se não castiga ele
Não quero eu o seu lugar
Apenas atiro certo
Na vida que é dirigida
Pra minha vida tirar
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Geraldo Vandré
Valha-me, Nossa Senhora,
Mãe de Deus Nosso Senhor.
já fui homem, fui menino,
mas é sempre a mesma dor.
Fui sozinho, até agora,
Nenhum bem, nenhum valor.
Perdoe, Nossa Senhora,
Não vivo mais nessa dor
Já juntei a minha gente,
gente boa pra plantar.
Gente de paz, mas valente,
Se tem luta, vai lutar.
Tenho fé em Jesus Cristo,
Deus de lá e Deus de cá,
Do dono da terra toda
E de quem vive pra plantar.
Perdoe, Nossa Senhora,
Pela terra vou brigar.
Não quero Jesus na guerra,
Depois volto prá rezar.
Essa briga é só da gente,
A gente é que vai ganhar.
Já fui homem, fui menino,
E hoje o que tiver de ser.
Terra Plana
Geraldo Vandré
Meu Senhor, minha Senhora...
(Falado)
Me pediram pra deixar de lado toda a tristeza, pra só trazer alegrias e não falar de pobreza. E mais, prometeram que se eu cantasse feliz, agradava com certeza. Eu que não posso enganar, misturo tudo o que vivo. Canto sem competidor, partindo da natureza do lugar onde nasci. Faço versos com clareza, à rima, belo e tristeza. Não separo dor de amor. Deixo claro que a firmeza do meu canto vem da certeza que tenho, de que o poder que cresce sobre a pobreza e faz dos fracos riqueza, foi que me fez cantador.
Meu Senhor, minha Senhora...
Vou indo esse mundo afora
Num canto que é tão valente
Que mesmo se está contente
Fala sempre e a toda hora
quase num tom de quem chora
Eu sou de uma terra plana
De um céu fundo e um mar bem largo
Preciso de um canto longo
Pra explicar tudo que digo
Pra nunca faltar comigo
E lhe dar tudo o que trago
Aos pés de muitas igrejas
Lá você vai encontrar
Esperança e caridade
Querendo se organizar
Os cegos pedindo esmola
E a Terra inteira a rezar
Se um dia eu lhe enfrentar
Não se assuste capitão
Só atiro pra matar
E nunca maltrato não
Na frente da minha mira
Não há dor nem solidão
E não passo por um castigo
Que a Deus cabe castigar
E se não castiga ele
Não quero eu o seu lugar
Apenas atiro certo
Na vida que é dirigida
Pra minha vida tirar
Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Esquema de aula - Terceiros Anos - 15/10/2014
A ditadura militar no Brasil
O Golpe de 64:
- Realizado para evitar a ameaça "comunista" e em defesa da democracia e da liberdade.
- Transforma o Congresso em simples confirmador das decisões dos militares.
- Doutrina de Segurança Nacional: combate a forças subversivas.
- Legislação de exceção: atos institucionais.
- Bipolarização entre o partido do governo, Aliança Renovadora Nacional (ARENA), e a oposição, Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
- Estabelecimento de eleições indiretas.
- Repressão e autoritarismo.
- Guerrilha do Araguaia.
- Alinhamento político e econômico com os EUA.
- Fim da ditadura: "Campanha Diretas Já" e posterior eleição indireta de Tancredo Neves.
- Os Governos Militares:
- Governo Marechal Castelo Branco (1964-1967).
- Governo Marechal Costa e Silva (1967-1969).
- Governo General Garrastazu Médici (1969-1974).
- Governo General Ernesto Geisel (1974-1979).
- Governo General João Baptista de Figueiredo (1979-1985).
O Golpe de 64:
- Realizado para evitar a ameaça "comunista" e em defesa da democracia e da liberdade.
- Transforma o Congresso em simples confirmador das decisões dos militares.
- Doutrina de Segurança Nacional: combate a forças subversivas.
- Legislação de exceção: atos institucionais.
- Bipolarização entre o partido do governo, Aliança Renovadora Nacional (ARENA), e a oposição, Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
- Estabelecimento de eleições indiretas.
- Repressão e autoritarismo.
- Guerrilha do Araguaia.
- Alinhamento político e econômico com os EUA.
- Fim da ditadura: "Campanha Diretas Já" e posterior eleição indireta de Tancredo Neves.
- Os Governos Militares:
- Governo Marechal Castelo Branco (1964-1967).
- Governo Marechal Costa e Silva (1967-1969).
- Governo General Garrastazu Médici (1969-1974).
- Governo General Ernesto Geisel (1974-1979).
- Governo General João Baptista de Figueiredo (1979-1985).
Esquema de aula - Segundos Anos - 15/10/2014
- A Guarda Nacional:
- O crescente medo das revoltas populares contra o governo faz com que medidas elitistas sejam tomadas.
- É criada a Guarda Nacional para proteger a ordem e o governo dos conflitos populares.
- Seu processo de recrutamento levava em conta a renda:
- Era necessário ter posses: fazendas, casas, escravos. Quanto mais rico, mais alto era o posto.
- Apenas homens brancos e com direito de voto poderiam fazer parte da Guarda Nacional.
- A Guarda Nacional tinha, muitas vezes, o "apoio" dos capatazes das fazendas dos coronéis
Esquema de aula - Primeiros Anos - 15/10/2014
- Os humanistas:
- Estudiosos renascentistas dedicavam-se a estudar diferentes idiomas, a História, a Filosofia, a Arte, a Ciência e a Literatura. Motivo: conhecer melhor o homem e suas criações.
- Inspiração neo-clássica (Grécia e Roma antigas): prezavam pelo fim do monopólio do conhecimento feito pela Igreja, desprezando a cultura medieval.
- Alguns pensadores: Sandro Boticelli, Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Michelângelo, Giordano Bruno, Dante Alighieri.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
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