Caros alunos, este espaço permanente será destinado à reunião de materiais curriculares e extra curriculares. Acredito que aqui conseguirei disponibilizar recursos a mais para quem necessita de uma ajuda ou para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em História.

Informe-se

Para aqueles que se preparam para concursos em geral, a dica é se manter sempre informado. Jornais online são uma ótima fonte de informação, principalmente pelo fato de podermos selecionar aquilo que realmente nos interessa. Seguem alguns muito bons: Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; O Globo; G1; Barbacena Mais; Barbacena Online; BBC (britânica) e CNN (americana).

17ª Olimpíada Nacional de História do Brasil - Forme sua equipe e inscreva-se!

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Pioneirismo português e grandes navegações

Consolidação das monarquias na Europa moderna
  • Formação dos Estados modernos
    • No final da Idade Média, tanto nobres quanto burgueses acham interessante a idéia de um monarca forte, capaz de unificar e fortalecer o reino.
    • Unificação de exércitos, moedas, leis e impostos formam as bases para a criação dos Estados modernos.
  • Bases do Estado moderno
    • Portugal e Espanha: países formados durante o processo de reconquista de terras dos islâmicos da Península Ibérica. Ambos os Estados tinham um forte sentimento católico.
    • Inglaterra: formada a partir da insatisfação com os nobres cruzados, o que culminou na criação da Magna Carta (código de leis) do rei.
    • França: criada e fortalecida a partir da disputa de terras com a Inglaterra (Guerra dos Cem Anos).
  • Os teóricos do absolutismo
    • Nicolau Maquiavel
    • Thomas Hobbes

Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos
  • Portugal e o ciclo oriental de navegações:
    • Pioneirismo português no processo de expansão mercantil:
    • Rápida formação do Estado, com a expulsão dos mouros.
    • Situação de paz interna.
    • Centralização política: dinastia de Avis.
    • Aliança entre a burguesia mercantil e a monarquia.
    • Incentivos ao estudo e à construção náutica (reinado de D. Manuel) 
  • As navegações e as conquistas portuguesas:
    • Conquista de Ceuta (noroeste da África - 1415).
    • Tentativas graduais de se contornar a África: busca de um novo caminho comercial.
    • Navegadores: Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral.
Rosa dos Ventos de 1504.
Fonte: Wikipedia
Portugal e o ciclo oriental de navegações
  • Pioneirismo português no processo de expansão mercantil:
    • Rápida formação do Estado, com a expulsão dos mouros.
    • Situação de paz interna.
    • Centralização política: dinastia de Avis.
    • Aliança entre a burguesia mercantil e a monarquia.
    • Incentivos ao estudo e à construção náutica (reinado de D. Manuel) 
  • As navegações e as conquistas portuguesas:
    • Conquista de Ceuta (noroeste da África - 1415).
    • Tentativas graduais de se contornar a África: busca de um novo caminho comercial.
    • Navegadores: Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral.
  • As navegações espanholas:
    • Espanha: tem maior problema para expulsar a população moura de seu território.
    • Os Reis Católicos espanhóis patrocinam o plano de Cristóvão Colombo, um genovês, de chegar às Índias navegando em sentido contrário às rotas portuguesas.
    • Colombo chega à América: acreditando ter chegado à Índia, realiza mais três viagens sem sucesso econômico. 
    • Vasco Nuñes Balboa: travessia do istmo do Panamá.
    • Fernão de Magalhães: primeira circunavegação da Terra.
    Caravela portuguesa ostentando a cruz de
    Malta. Réplica atual.
    Fonte: Wikipedia

    Bússola moderna
    Fonte: Wikipedia

    Sextante moderno
    Fonte: Wikipedia

    Trirremes, barcos anteriores à Era da Navegação
    Fonte: Wikipedia


    Trirremes, barcos anteriores à Era da Navegação
    Fonte: Wikipedia



    terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

    Intervenção pedagógica - O Método Científico e a Construção do Conhecimento Histórico

    🔍 O Método Científico e a Construção do Conhecimento Histórico


    A História não é apenas o estudo do passado, mas uma ciência humana que busca compreender os acontecimentos por meio da análise crítica das fontes. O historiador segue um método rigoroso para interpretar os fatos e construir a historiografia – o registro e a reflexão sobre o passado.

    Diante do crescimento das fake news e da manipulação de informações, entender como a pesquisa histórica funciona se torna fundamental para desenvolver um pensamento crítico e evitar distorções do passado.


    📖 1. O Método Científico na História

    A pesquisa histórica segue etapas bem definidas, que garantem a veracidade e a coerência das informações:

    🔹 Formulação do Problema – O historiador define um tema e uma questão a ser investigada.
    🔹 Análise das Fontes – Todo estudo histórico se baseia em documentos, imagens, jornais, relatos orais, cartas e objetos antigos.
    🔹 Crítica das Fontes – É preciso verificar a autenticidade e a confiabilidade dos documentos, questionando quem escreveu, quando, por quê e em qual contexto.
    🔹 Interpretação e Contextualização – O historiador relaciona os dados encontrados para formular explicações coerentes.
    🔹 Escrita da História – A partir da análise crítica, o historiador produz uma narrativa que pode ser questionada, revisada e debatida.


    🧐 2. O Papel da Historiografia

    A historiografia é a reflexão sobre como a História foi escrita ao longo do tempo. Isso significa que:

    📌 A História não é fixa – Novas pesquisas podem trazer interpretações diferentes sobre eventos do passado.
    📌 O historiador não apenas relata fatos, mas analisa seus significados – Ele questiona o que motivou um evento, quem se beneficiou e quais foram suas consequências.
    📌 Diferentes perspectivas podem surgir – A História pode ser contada de formas diversas, dependendo do ponto de vista analisado.

    Exemplo: Durante séculos, a escravidão no Brasil foi retratada por muitos livros apenas do ponto de vista dos senhores de engenho. Com o tempo, historiadores passaram a destacar a resistência dos escravizados, suas estratégias de sobrevivência e sua luta pela liberdade.


    📢 3. A História Contra as Fake News

    Atualmente, muitas informações falsas circulam nas redes sociais, manipulando fatos históricos. Para combater isso, siga essas dicas essenciais:

    Verifique a fonte – Quem escreveu essa informação? O site é confiável?
    Consulte diferentes materiais – Compare livros, artigos e documentos oficiais.
    Desconfie de manchetes sensacionalistas – Muitas fake news apelam para o exagero ou para o emocional.
    Reflita sobre o contexto – Nenhum fato ocorre isoladamente. Sempre pergunte: "O que estava acontecendo na época?"
    Não compartilhe informações sem checar – Antes de divulgar uma informação histórica, certifique-se de que é verdadeira.


    A História é uma ciência que nos ensina a pensar criticamente e a questionar informações. O uso do método científico na pesquisa histórica ajuda a evitar distorções e garante que compreendamos o passado de maneira mais fiel.

    Ao desenvolver uma leitura crítica e checar a veracidade das informações, você não apenas melhora seus estudos, mas também contribui para um mundo mais consciente e menos manipulado por notícias falsas.

    📌 Estude História com responsabilidade! 🚀

    Foto de 🇸🇮 Janko Ferlič na Unsplash

    sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

    Bandeiras do Brasil e projetos que não vingaram

    Bandeiras e brasões adotadas pelo Brasil:

    Bandeira do Império do Brasil.
    Brasão de armas do Império do Brasil.

    Bandeira utilizada no ato da Proclamação da República


    Bandeira dos Estados Unidos do Brasil
    (Governo Provisório do Mar. Deodoro da Fonseca).
    Bandeira atual da República Federativa do Brasil.
    Atual brasão de armas da República Federativa do Brasil.


    ________________________________________________________________
    Alguns projetos que não vingaram:

    Projeto republicano de Júlio Ribeiro (1888).

    Projeto republicano do Barão do Rio Branco (1890).

    Projeto republicano de Antônio da Silva Jardim (1890).

    A Primeira República

    Fotografia de Deodoro da Fonseca,
    primeiro Presidente da República
    Fonte: Wikipedia
    • A República da Espada: 
      • Proclamação da República: formato de golpe militar, sem qualquer participação popular. D. Pedro II e a família real são expulsos do país. 
      • Contexto econômico: 
        • Grandes exportações de café davam grande poder à elite agrária. 
        • A produção da borracha, no norte do Brasil, dava lucro, apesar do processo precário de extrativismo. 
        • A indústria nacional dava seus primeiros passos, impulsionada pela postura inovadora do antigo imperador. Surge o proletariado brasileiro.
      • O Governo Deodoro da Fonseca: 
        • Primeiro presidente do Brasil. 
        • Eleito pelo voto indireto do Congresso (segundo a constituição).
        • Crise: 
          • Fechamento de jornais opositores e tentativa de fechamento do Congresso. 
          • Revolta da Armada. 
          • Deodoro renuncia por causa de sua saúde fragilizada e da ameaça de uma guerra civil. 
      •  O Governo Floriano Peixoto: 
        • Também um militar, como Deodoro da Fonseca. 
        • Deu total apoio aos cafeicultores, base econômica de seu governo. 
        • Governou de forma autoritária. 
        • Combateu a Revolta da Armada com apoio dos EUA 
      • A Constituição de 1891: 
        • Estabelecia três poderes: executivo, legislativo e judiciário. 
        • O voto: 
          Capa da Constituição dos Estados Unidos
          do Brasil, de 1891
          Fonte: Wikipedia
          • Voto direto para presidente, governadores, deputados federais e estaduais, senadores e vereadores. 
          • Podiam votar: homens, maiores de 21 anos que não fossem soldados, padres ou analfabetos. Exclusão de 80% da população brasileira. 
          • Altos índices de fraudes e coerção nas eleições. 
          • Implantação do federalismo: maior autonomia para os estados e suas oligarquias. 
          • Separação entre e Estado e Igreja. 
      • O café, os imigrantes e a industrialização 
        • Café: maior produto brasileiro para a exportação. 
        • Problema: quedas e oscilações dos preços no mercado externo.
    • A República das Oligarquias (1894-1930): 
      • Primeiro presidente civil: Prudente de Morais. 
      • O poder estava localizado nos estados: grupos ligados à produção agrícola dominavam o cenário político. 
      • Esquema oligárquico: 
        • Política dos Governadores: garantia autonomia aos governos estaduais. Em troca, deputados e senadores federais não atrapalhavam as medidas presidenciais. 
        • O coronelismo: os chefes políticos locais (grandes fazendeiros, ainda possuidores do título de Coronel da antiga Guarda Nacional) garantiam a manutenção de grupos favoráveis no poder através do voto de cabresto. 
        • Política do Café-com-Leite: controle da sucessão presidencial feito pelos estados de Minas Gerais e São Paulo, mais fortes economicamente. 
      • Presidentes da República Velha (Período Oligárquico): Prudente de Morais, Campos Sales, Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Marechal Hermes da Fonseca (ruptura do Café-com-Leite), Venceslau Brás, Delfim Moreira, Epitácio Pessoa, Artur Bernardes e Washington Luís.
      • Ilustração comemorativa da
        Proclamação da República
        Fonte: Wikipedia

    Reformas Religiosas

    Martinho Lutero
    Fonte: Wikipedia
    • Realidades conflitantes:
      • Com o desenvolvimento intelectual e social observado na Europa, diversas práticas religiosas passam a ser condenadas.
      • O acúmulo de terras nas mãos da Igreja e a tributação papal geram questionamentos.
      • A crescente burguesia se sentia incomodada com a condenação do lucro por parte da Igreja Católica.
    • Luteranismo
      • Martinho Lutero, monge alemão, critica em seus sermões a negociação de indulgências por parte do clero, além de questões sobre moralidade.
      • Elabora 95 Teses iniciando um debate sobre a necessidade de se reformar a Igreja Católica.
      • Processado pela Igreja, Lutero é excomungado e exilado no Castelo de Wartburg, onde traduz a Bíblia para o alemão.
      • Diversos membros do clero acompanham as ideias de Lutero, iniciando um movimento amplo.
      • Nos Estados Germânicos, por pressão popular, o luteranismo cresce com apoio dos monarcas.
    • Calvinismo
      • João Calvino, humanista francês, foi um importante representante da reforma na França.
      • Perseguido, mudou-se para a Suíça, onde consegue estabelecer as bases de uma nova religião, o calvinismo ou presbiterianismo
    • Anglicanismo
      • Henrique VIII, monarca inglês, é quem conduz a reforma na Inglaterra, levando em conta questões políticas e pessoais.
      • O rei não tinha ainda herdeiro para o trono inglês e pedia a anulação de seu casamento com Catarina de Aragão.
      • Com a recusa do papa Clemente VII em anular o casamento, Henrique VIII se autoproclama protetor da Igreja inglesa, rompendo com o domínio papal em seu país.
      • Os súditos deveriam submeter-se ou seriam excomungados, perseguidos e executados por tribunais religiosos.
      • O anglicanismo preservou muito dos elementos do catolicismo.
    João Calvino, da Igreja Calvinista.
    Fonte: Wikipedia 

    Matinho Lutero, da Igreja Luterana.
    Fonte: Wikipedia

    Henrique VIII, monarca inglês,
    fundador da Igreja Anglicana.
    Fonte: Wikipedia


    segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

    Terceiros Anos - Revisão de conteúdos do Segundo Ano (cont.)

     Revisão

    • Mundo:

      • O imperialismo na África e na Ásia

        • A Segunda Revolução Industrial:
          • No século XVIII, as máquinas a vapor e o aparecimento de relógios mecânicos já haviam transformado completamente a vida das pessoas.
          • O século XIX assinala uma mudança ainda mais profunda no modo de vida:
            • Surgimento do motor a combustão.
            • Aproveitamento da energia elétrica.
            • Descobrimento dos derivados do petróleo.
            • Surgimento do aço industrial.
          • A indústrias ampliaram enormemente sua capacidade de produção, transformando-se em grandes companhias presentes em diversos países.
          • Com a produção em larga escala das grandes indústrias, as pequenas empresas perderam espaço e entraram em dificuldades financeiras. É o início dos grandes monopólios e do Capitalismo Monopolista. 
          • Um outro problema do Capitalismo Monopolista foi o surgimento dos Cartéis: que eram acordos entre os grandes monopólios para dividir o mercado entre si e controlar os preços. 
        • O Imperialismo:
          • O crescimento desenfreado das indústrias atinge seu auge: não existem compradores suficientes para os produtos industrializados.
          • A saída encontrada pelos grandes monopólios: investiam seu lucro em atividades diversificadas em países menos desenvolvidos.
          • Os países europeus realizavam investimentos externos e dominavam economicamente suas colônias. Surge o neocolonialismo.
      • O Neocolonialismo:

        • A Europa escolhe regiões pobres da África e da Ásia para a venda de seus excedentes industriais.

        • A França dá o passo inicial já em 1830, conquistando a Argélia.

        • Em fins do século XIX, toda a partilha colonial da África e da Ásia já havia se completado. 

        • A dinâmica da dominação:

          • Além da exportação de capitais, os capitalistas europeus investiam seus lucros em empresas (minas, estradas de ferro, companhias de comércio, etc.).

          • Este investimento ficou conhecido como exportação de capitais.

          • A dominação dos países europeus no século XIX preservava muito das culturas e religiões dos nativos, mas também causou grandes problemas nas regiões dominadas:

            • União de diferentes etnias em países criados segundo interesses europeus.

            • Regimes segregacionistas: apartheid.


    sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

    Segundos Anos - Revisão de conteúdos do Primeiro Ano

    Revisão

    • Consolidação das monarquias na Europa moderna (revisão)
      • Formação dos Estados modernos
      • Bases do Estado moderno
        • Portugal e Espanha: países formados durante o processo de reconquista de terras dos islâmicos da Península Ibérica. Ambos os Estados tinham um forte sentimento católico.
        • Inglaterra: formada a partir da insatisfação com os nobres cruzados, o que culminou na criação da Magna Carta (código de leis) do rei.
        • França: criada e fortalecida a partir da disputa de terras com a Inglaterra (Guerra dos Cem Anos).
      • Os teóricos do absolutismo
        • Nicolau Maquiavel
        • Thomas Hobbes
      • Renascimento Cultural
        • Novas experiências, nova mentalidade:
        • Transformações na Europa: crescimento econômico e contato com outros povos.
        • Novas maneiras de se pensar: humanismo.
        • Teocentrismo vs. Antropocentrismo:
          • Teocentrismo: antiga visão medieval na qual Deus está no centro das explicações filosóficas.
          • Antropocentrismo: o homem no centro das atenções. Diminuição do papel da religião na ciência.
        • Os humanistas:
          • Estudiosos renascentistas dedicavam-se a estudar diferentes idiomas, a História, a Filosofia, a Arte, a Ciência e a Literatura. Motivo: conhecer melhor o homem e suas criações.
          • Inspiração neo-clássica (Grécia e Roma antigas): prezavam pelo fim do monopólio do conhecimento feito pela Igreja, desprezando a cultura medieval.
      • Alguns artistas/pensadores: Sandro Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Michelangelo, Giordano Bruno, Dante Alighieri.
    Foto de Sigmund na Unsplash

     

    quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

    Terceiros Anos - Revisão de conteúdos do Segundo Ano

    Revisão

    • Brasil:

      • O Governo no Segundo Reinado: 

      • A Guerra do Paraguai: 

      • Declínio do Império e fim da escravidão:

        • Crescimento da pressão interna e externa (principalmente a Inglaterra) pelo fim do trabalho escravo.

        • Progresso da legislação abolicionista:

          • 1850: fim do tráfico de escravos (Lei Eusébio de Queirós).

          • 1871: declarados livres todos os filhos de escravos (Lei do Ventre Livre).

          • 1885: declarados livres todos os escravos maiores de 60 anos (Lei do Sexagenário).

          • 1888: libertação total (Lei Áurea).

        • Consequências:

          • Instabilidade do Império com a insatisfação dos cafeicultores.

          • Aumento do incentivo à entrada de imigrantes estrangeiros, na tentativa de substituir o trabalho escravo.

          • O fim da escravidão não impediu a marginalização do negro. Preconceito e racismo permaneceram.


    Missa campal de Ação de Graças, no Rio de Janeiro, 
    reúne a princesa Isabel e cerca de vinte mil pessoas, 
    e celebra a abolição, no dia 17 de maio de 1888.
    Fonte: Wikipedia

    segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

    Sejam bem-vindos!

    Caros alunos do ano letivo de 2025!

    Bem-vindos ao meu blog de História! Aqui continuarei colocando resumos, esquemas, materiais e atividades para minhas turmas.

    Acessem ao menos uma vez por semana para ficarem antenados e complementarem os conhecimentos das aulas!

    Foto de Jade Marchand na Unsplash

    Esquemas úteis