Prof. Felipe Souza Soares: O iluminismo

sexta-feira, 31 de maio de 2019

A partir de 1750, surgem filósofos dispostos a defender novas idéias, as idéias iluministas.
Defendiam:

Uma sociedade mais igualitária.
O estudo e a educação para todos. A razão deveria prevalecer.
Divisão dos poderes do Estado entre Executivo (executa as leis), Legislativo (elabora as leis) e Judiciário (julga aqueles que não cumprem as leis).
A tolerância e a liberdade de expressão.

As idéias iluministas influenciaram diversos movimentos sociais ao longo do século XVIII, entre eles: a Independência Norte-americana, a Inconfidência Mineira e a própria Revolução Francesa.

John Locke e o contrato social: governo e povo seguiriam uma espécie de contrato (constituição).
Denis Diderot e Jean d'Alembert: críticas ao absolutismo monárquico. Enciclopedistas.
Thomas Hobbes: monopólio da violência e da autoridade pelo Estado.
Voltaire: poder limitado para o rei e liberdades individuais.
Montesquieu: propõe a divisão dos poderes do governo.
Jean-Jacques Rousseau: a vontade da maioria deveria prevalecer. O estado natural do homem é de igualdade. A civilização foi o que o corrompeu.
Immanuel Kant e David Hume: defensores da ciência e do conhecimento.

Adam Smith: defendia a liberdade de comércio e o fim das intervenções do governo na economia.
Thomas Malthus: preocupação com o crescimento da população.

Monarcas da Europa despertam para os princípios iluministas.
O Marquês de Pombal, ministro do rei português D. José I foi um dos principais representantes do despotismo esclarecido e iniciou o "período pombalino".