Caros alunos, este espaço permanente será destinado à reunião de materiais curriculares e extra curriculares. Acredito que aqui conseguirei disponibilizar recursos a mais para quem necessita de uma ajuda ou para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em História.

Informe-se

Para aqueles que se preparam para concursos em geral, a dica é se manter sempre informado. Jornais online são uma ótima fonte de informação, principalmente pelo fato de podermos selecionar aquilo que realmente nos interessa. Seguem alguns muito bons: Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; O Globo; G1; Barbacena Mais; Barbacena Online; BBC (britânica) e CNN (americana).

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Trabalhos em destaque 3.11

Geovane Matos Izidoro

O patrimônio que tem um valor histórico para mim e minha família, é um documento do ano de 1956, o certificado de reservista do meu avô Antonio Isidoro. Este documento tem valor (para minha família), pois a história por trás dele é bem interessante. O meu avô nasceu aqui em Barbacena em uma família de cinco ou seis irmãos (eu não sei exatamente), naquela época (década de 40) a vida não era muito fácil (de acordo com ele, e com seus irmãos) eles trabalhavam junto com o pai deles na roça (eu não sei exatamente o que eles faziam, provavelmente algum trabalho bem pesado), e não estudavam, porque a escola era de difícil acesso (ou alguma coisa do tipo), viveram assim por bastante tempo. Até que em (algum ano antes do meu avô fazer 18 anos, 1954/55 também não sei exatamente) meu avô foi para o Rio de Janeiro tentar uma vida melhor lá (meu tio avó Sergio me disse que ele fugiu pois não gostava de trabalhar haha) e em 1956 meu avô se alistou no Batalhão de Comando e Serviços da AMAN, ele pretendia seguir uma carreira no exército, até que uns 6 meses depois ele se encontrava num impasse amoroso (hahaha essa história que ele me contou é muito boa). Bem antes de se alistar o ele namorava uma moça (não sei o nome), essa moça era filha de um velho importante no exército (Coronel/Capitão/General enfim eu não sei), e ele se alistou achando que se casasse com aquela moça ele iria ter ajuda dentro do Exército pra subir de patente e ganhar notoriedade (é importante lembrar que meu avô aprendeu a ler e escrever pouco tempo antes de se alistar, e realmente, ignorante do jeito que era não arrumaria nada nas forças armadas). Mas 6 meses depois, já servindo, ele se apaixona por uma jovem moça de cabelos negros, minha avó Teresa de Matos (sim, estou romantizando a história), porém minha avó morava em São Paulo e meu avô a conheceu por que ela era costureira e foi contratada pra fazer fardas (ou mexer com qualquer coisa relacionada a pano no exército, essa parte eu sei muito bem). Então meu avô começou a namorar esta bela jovem (ao mesmo tempo em que namorava a filha do capitão, haha que loucura), tempo depois (imagine aqui um ""blá blá blá"" de história de romance) o jovem Antonio é obrigado a escolher entre uma das duas, ou ele se casava com uma e continuaria sua carreira, ou ele se casava com outra e se mudaria junto com ela pra São Paulo. A escolha dele foi óbvia, ele se mudou pra São Paulo e casou com minha avó, tiveram 3 filhos (inclusive minha mãe), e viveu com minha avó por 20 anos (mais ou menos isso), até que eles se separaram e meu avô casou de novo, dessa vez com Maria, também a considero minha vó (""blá blá blá"" de romance) meu avô viveu com ela até o último dia de sua vida, ele morreu em abril desse ano por conta de uma doença no pulmão, eu convivi com ele em seus últimos meses, e ele sempre dizia que viveu a vida como quis e que não teve nenhum arrependimento. Esse objeto, um pedaço de papel emoldurado, tem um valor significativo para mim porque sempre que eu olho pra ele, lembro dessa história e de outras que meu avô me contava. (apesar de eu achar que seria muito mais legal se essa história tivesse uma guerra envolvida nela, imagina que demais se meu vô tivesse ido pra Itália matar nazistas!).

Fotografias:







Natan Augusto Santana da Silva

O bem histórico que escolhi é uma quadra poliesportiva,que leva o nome de meu bisavô,essa quadra é importante em nossa familia,pois ela nós representa,a quadra poliesportiva José Maria de Paula foi inaugurada no dia  3/12/2004,meu avó recebeu a honra de ter uma quadra com seu nome,por ser um homem de respeito no bairro ipanema,todos os moradores do Ipanema e também de outros bairro mais próximo o conhecia,ele era um homem que ajudava o próximo e o bairro.E esse bem é importante pra mim porque ele refleti o homem que meu avô era,e sempre que olho para essa quadra ou entro nela eu me imagino  ser como meu avô um homem de respeito que  ajuda o próximo e a sociedade, e a cada ano que passa eu me esforço cada vez mais para alcançar o meu desejo de ser como meu avô.

Fotografias:










Nathália Brito Morais

O bem histórico escolhido foi o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová, localizado na rua Coronel Zico de Carvalho, 144, Caiçaras. Esse é um lugar de muita importância na minha família, porque tivemos a oportunidade de apoiar na construção dele e ainda o frequentamos regularmente.
Quando os meus avós vieram à Barbacena eles estavam fazendo um curso bíblico com as Testemunhas de Jeová, e frequentavam o primeiro Salão construído na cidade. Com o tempo eles passaram para essa religião, e o meu pai também seguiu essa crença por vontade própria. Quando meus pais se casaram, eles frequentavam o segundo Salão da cidade, localizado no São Pedro. Um tempo depois de se casarem, meus pais ajudaram na construção do Salão do Reino no bairro Caiçaras, o terceiro a ser construído em Barbacena, construção que aconteceu no mesmo ano em que nasci. Conforme eu crescia, aprendia mais sobre a religião e mais gostava. Íamos ao Salão no São Pedro até que em 2011, passamos a frequentar o localizado no Caiçaras. No começo foi difícil para minha família, pois já havíamos nos afeiçoado com as pessoas no outro local, mas com o tempo, gostávamos mais e mais do lugar e das pessoas de lá.
Esse lugar foi importante para mim em especial, pois em 2012, quando já estávamos lá, decidi que queria me tornar uma Testemunha de Jeová e me batizar* na religião. E foi lá que foi anunciado essa minha decisão.
Sendo assim, o Salão do Reino no Caiçaras, foi importante para mim e para minha família por esses motivos: ajudamos na construção do local, frequentamos, tomamos decisões importantes lá e também fizemos bons amigos.

*Nessa religião, diferente de muitas outras, o batismo acontece quando a pessoa acha que está pronta de verdade, deve ser uma decisão pessoal e sem a influência de ninguém (nem mesmo dos pais).

Fotografias:







Nayra Aparecida Nascimento Marques

Essa linha ferroviária retrata um pouco dos meus ancestrais, pois nela trabalhou algumas das pessoas que eu mais admiro como meu bisavô,meu avô,meu padrinho, e meu tio, que passavam horas na cabine de um vagão, pois gostavam muito daquela profissão. Naquela época minha bisá e minha avó não trabalhava pois ficava por conta de seus filhos. Como o serviço era bem pago pra elas estava tudo bem,hoje eles já são aposentados. Mas eles amavam a profissão que eles tinham.Quando eu era pequena eu ia na linha para dar tchau para os trens que passavam achando que era meu avô, coisa de crianças né. Mas essa linha fez muita parte da minha infância e a infância da minha mãe e se tudo der certo eu vou continuar o trabalho dos meu ancestrais, eu vou viver em ferrovias trabalhando e vendo cidades diferentes

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Patrícia Rayana Barreto

Na foto eu estou no museu George Bernanos, no bairro Vilela em Barbacena, ele é um monumento histórico e posso dizer que minha mãe ia muito lá por antigamente ser uma escola em que ela estudou até a quinta série (5°série), hoje em dia ela sempre me fala a mesma coisa quando passamos ali por perto: Eu já estudei aqui, era muito bom..., e assim ela vai me falando como era. Já entrei lá dentro pra ver e até que é bonito, minha mãe me mostrou la dentro qual era a sala que ela estudava, e por ela morar ali no bairro ficava mais perto para ela ir, ela também fala que foi uma boa época e que aproveitou a escola e a vida bastante. O tempo foi passando e lá se tornou o museu, na verdade o museu já estava lá quando ela estava estudando porque o museu é de 1968 e minha mãe nasceu em 1971. Além disso antigamente morava um francês Georges Bernanos, que veio para cá com intenção de começar uma nova vida.

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Rodrigo Miranda Badaró

EU ESTUDAVA  NO COLÉGIO YAYÁ  MOREIRA , DEPOIS EU  VI PARA HENRIQUE
DINIZ . QUANDO CHEGUEI NO PRIMEIRO  DIA  DE  AULA E VI A  ESCOLA  QUADRA
OS FUNDOS DAS SALAS  A  CAPELINHA   ACHEI TUDO  MUITO BONITO.
COMECEI  APRENDER MUITA MATÉRIA  E  FAZER MUITOS  TRABALHOS.
E CONHECI MUITOS AMIGOS E AS GATAS E OS PROFESSORES E O DIRETOR MAYCON E O ANDERSON E A  ANDREIA. OS PROFESSORES QUE MAIS GOSTO NA ESCOLA SÃO  GERMANA ANDRÉA  FELIPE ELINHO  JOICE  SIMONE ELIANE  MAGNO  PAULA. AQUI NA ESCOLA SOU MUITO FELIZ E CHEIO DE AMOR NO CORAÇÃO. QUANDO EU FORMAR VOU FICAR TRISTE POR TER QUE SAIR SA ESCOLA E DEIXAR VOCÊS. AMO VOCÊS.

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Walinson Siqueira Dias Martins

Quando   eu  formei  na  Escola    Estadual Sebastião  Francisco  do  Vale e vim  estudar  no   HD, a  minha  família  já  estudava  aqui e eles  disseram  que  a  escola   é  boa,   ai   vim  estudar   e  gostei  muito da   escola  tem  bons  professores  e  uma   boa  estrutura . As  minhas  provas   são  ampliadas e   isso  ajudou  muito  a  melhorar  minhas  notas  e no  quadro  as  letras são   grande  NÃO  PRECISA  FORÇA  O  OLHOS  PARA   ver isso , e ajuda    a  estudar   e  aprender   melhor.   Com a opinião da minha família  tive  vontade  de  estudar  no  HD     e  gostei  e  estou  aqui  até  hoje   e  quero  me  formar   aqui . Depois  que  eu  vim estudar  aqui  eu  comecei a aprender  melhor  minhas notas  aumentaram   muito  por  que  as letras das  provas  são ampliadas  e  isso  dá vontade de estudar e  aprender   e  ser um  bom   profissional  sobre a estrutura da  escola  acho muito boa gosto muito da sala de  computadores  e  da biblioteca  também e do  lugar onde fica as árvores.

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