Caros alunos, este espaço permanente será destinado à reunião de materiais curriculares e extra curriculares. Acredito que aqui conseguirei disponibilizar recursos a mais para quem necessita de uma ajuda ou para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em História.

Informe-se

Para aqueles que se preparam para concursos em geral, a dica é se manter sempre informado. Jornais online são uma ótima fonte de informação, principalmente pelo fato de podermos selecionar aquilo que realmente nos interessa. Seguem alguns muito bons: Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; O Globo; G1; Barbacena Mais; Barbacena Online; BBC (britânica) e CNN (americana).

domingo, 29 de abril de 2018

Trabalhos extras: resultados após análises

Meus caros alunos, segue abaixo a lista dos melhores trabalhos extras desenvolvidos e entregues neste primeiro bimestre.

Os critérios utilizados na análise e na avaliação foram os seguintes:

Primeiro Ano
C1 Interesse pela genealogia de sua família
C2 Conteúdo trabalhado com as próprias palavras
C3 Formato utilizado e clareza das informações
C4 Não ocorrência de plágio (multiplicador)

Segundo e Terceiro Ano
C1 Autenticidade e relevância do bem escolhido
C2 Conteúdo trabalhado com as próprias palavras
C3 Formato utilizado e clareza das informações
C4 Não ocorrência de plágio (multiplicador)

Eis, portanto os mais bem avaliados:

1.5
1 - Bárbara de Lima Furtado
2 - Ana Paula Aparecida Martins Pereira
3 - Layne de Freitas Castro
4 - Vanessa Vitória da Silva

2.6
1 - Arthur Ferreira de Oliveira
2.8
1 - Gleice Carla Pereira da Silva
2 - Jacqueline Baeta Carvalho

2.14
1 - Bruna Araújo Brandão Lopes
2 - Lucas Otávio de Souza
3 - Ariane Nathali de Campos
4 - Maria Eduarda Jesus de Paula
5 - Crislaine Vitória Martins de Oliveira


3.13
1 - Stefane Martins Coelho
2 - Francis Elias Ribeiro de Oliveira


Gostaria de agradecer a todos os alunos que participaram dos trabalhos extras. Não é fácil buscar algo diferente, tentar, perseverar.

Valeu mesmo. Espero que os aprendizados e experiências tenham sido interessantes. Certamente aprendi com a experiência e este aprendizado refletirá tanto em minha didática quanto nas propostas de trabalhos futuros!

Muito obrigado!


quarta-feira, 25 de abril de 2018

Captura de indígenas no interior

E aí? Segue um pedaço da minissérie A Muralha, da Globo, retratando os bandeirantes e o contexto histórico da Capitania de São Vicente.

Nessa minissérie, houve um bom suporte de historiadores, tornando-a bem interessante. Reparem nas armas (mosquetes de mecha), carregadas pela boca e com pavios.

 Para os Segundos Anos. Abraços!


Dicas da web

Galera, utilizei algumas aulas dos primeiros horários (anteriores aos estudos dirigidos) para trabalhar um pouco de conteúdo e dicas da web com as turmas 1.5 e 2.14.

Como o pessoal pediu, aí vão algumas das dicas mencionadas:
  • Google: para pesquisas mais refinadas, utilizar os recursos como:
    • Logar em sua conta (canto superior direito): o Google vai aprendendo quais buscas são mais relevantes para você.
    • Perguntas: fazer perguntas completas ao Google, terminando com interrogação (?)
    • Utilizar sinal de soma (+) para encadear ideias. Exemplo: Brasil+colonial+escravidão
    • Utilizar aspas (" ") para delimitar expressões e nomes. Exemplos: "Egito Antigo"; "Maurício de Nassau".
    • Busca por images, vídeos, etc. Utilizar a guia ferramentas para maior refinamento de sua busca.
  • Google Acadêmico: o Google para trabalhos sérios, publicados por universidade e institutos de pesquisa científica, além de revistas acadêmicas.
  • Google Earth: grande banco de dados de geoprocessamento do mundo inteiro. É possível visitar qualquer lugar do mundo, visualizando fotos de satélite de grande resolução, modelos de construções em 3D e imagens de ruas, rodovias e até museus!


Bandeirismo de contrato

Pintura ilustrando Zumbi dos Palmares, líder do grande
quilombo atacado por bandeirantes contratados.
Fonte: Wikipedia
  • A captura dos índios: 
    • A escassez de mão-de-obra era crítica na capitania de São Paulo. 
    • A população da capitania era, em sua maioria, mameluca (descendente de indígenas) e não via nada de errado na escravização de indígenas, que eram chamados de "negros da terra". 
    • A falta de mão-de-obra para os engenhos torna-se tão grave que os paulistas decidem atacar as próprias missões religiosas, nas quais os índios já estavam cristianizados e "domesticados". A caça de índios bravios na mata era dispendiosa e perigosa.
  • O bandeirismo de contrato: 
    • Os bandeirantes passam a servir cada vez mais aos grandes proprietários rurais e à própria coroa portuguesa. 
    • Faziam guerra aos índios hostis e destruíam quilombos de resistência negra. 
    • Essa forma de atuação era firmada através de um contrato, que estabelecia certa remuneração. 
    • Foi com o bandeirismo de contrato e a expedição de Domingos Jorge Velho que o importante quilombo dos Palmares (localizado em território alagoano) foi destruído.



quinta-feira, 19 de abril de 2018

Morte na praia

Terceiros anos! Como combinado, algumas fotos do confronto mais emblemático da Revolta dos 18 do Forte, em plena Praia de Copacabana!



Vacina, chibata e tenentes

Capa da Revista da Semana, em alusão
à vacinação obrigatória
Fonte: Wikipedia
 A Revolta da Vacina
  • Em 1904, o prefeito do Rio de Janeiro decide modernizar a cidade, destruindo os cortiços e exterminando as doenças endêmicas. 
  • O plano de saneamento proposto pelo médico Oswaldo Cruz incluía a vacinação contra a febre amarela, a varíola e a peste bubônica. 
  • A população, pouco esclarecida, não entende o princípio da vacinação e se recusa a tomar as vacinas. 
  • O governo age de forma autoritária e torna a vacinação obrigatória. Essa atitude é explorada pela oposição, que incita a população a se revoltar. 
  • A rebelião causa um quebra-quebra que termina até em mortes. No entanto o problema com as doenças diminui.


A Revolta da Chibata
  • Revolta de marinheiros contra o abuso de autoridade e os maus tratos dentro dos navios da Marinha. 
  • Além disso, reivindicavam melhores soldos (salários). 
  • Os marinheiros tomam os navios e ameaçam bombardear bairros nobres e a sede do governo no Rio de Janeiro. 
  • O governo negocia e põe fim às chibatas, mas os marinheiros são presos e seus líderes são fuzilados. 


O tenentismo
  • Os jovens oficiais do exército estavam insatisfeitos com o domínio das elites agrárias no Brasil. 
  • Resolvem tentar mudar o país, conclamando revoltas entre os próprios militares. 
  • Revolta dos 18 do Forte:
    • Insatisfeitos com o presidente, tomam o Forte de Copacabana. 
    • Sem apoio dos outros militares, 18 tenentes saem do forte marchando armados pela praia contra as oligarquias. 
    • Apenas dois deles sobrevivem ao conflito que se seguiu.
  • Coluna Prestes:
    • Tenentes insatisfeitos com o governo criam uma coluna (grupo numeroso de homens armados) e marcham pelo interior do país.
    • Passam por diversos estados brasileiros (RS, SP, GO, BA, CE, entre outros), sem nunca terem sido completamente derrotados.
    • Ao final do movimento, exilam-se, com seus líderes (entre eles, Luís Carlos Prestes), na Bolívia.

Grupo de tenentes da Coluna Prestes
Fonte: Wikipedia


A interiorização da colônia

Pintura retratando bandeirantes após combate
Fonte: Wikipedia
Bandeirismo
  • Movimento expansionista desenvolvido pela população de São Paulo de Piratininga no século XVII. 
  • As bandeiras e as entradas: 
    • Bandeiras: organizadas por iniciativa privada, não se preocupando com tratados como o de Tordesilhas. 
    • Entradas: organizadas oficialmente pelo Estado português, respeitavam os tratados e limites internacionais.]
  • Fatores favoráveis:
    • São Paulo estava livre de invasões estrangeiras.
    • Condição de pobreza dos habitantes: a agricultura dificultada pelo relevo e o profundo desinteresse da metrópole pela capitania não deixava alternativa à população senão buscar novas oportunidades no interior.
    • O interior da capitania propiciava ricos produtos para serem trocados ou vendidos: índios e metais preciosos. 


Fenícios e persas

Trirreme fenício.
Fonte: Wikipedia
  • Fenícios
    • Civilização desenvolvida na costa do Mar Mediterrâneo (atual Líbano).
    • Dedicavam-se à agricultura e à pesca, mas se destacaram muito com o comércio, por sua posição privilegiada.
    • Não possuíam um Estado unificado, mas sim um conjunto de cidades-estado, governadas por uma plutocracia (governo controlado pelos cidadãos mais ricos).
    • Desenvolveram as primeiras moedas.
    • Religião: era animista (atribuía poderes sagrados à natureza).
    • Foram um dos primeiros povos a criar um alfabeto, similar ao utilizado, mais tarde, por gregos e romanos.
  • Persas
    • Civilização desenvolvida na região do atual Irã, com um auge de expansão territorial que englobou partes do Egito, da Mesopotâmia e da atual Turquia.
    • Os persas criaram um grande império após conquistarem os medos durante o governo de Ciro, o Grande.
    • Após a morte de Ciro, o poder foi entregue a Dario I, seu genro, que empreendeu reformas administrativas para controlar o vasto Império Persa.
    • Foram organizados sistemas de trocas de informações e redes de estradas.
    • Posteriormente, os persas travaram importantes guerras contra os gregos.
    • Cultura: receberam diversas influências de egípcios, mesopotâmios e assírios.
    • Religião: crença dualista dividida entre o bem e o mal, para os quais as pessoas poderiam tender com o uso de sua liberdade.
Mapa do grande Império Persa
Fonte: Wikipedia


domingo, 15 de abril de 2018

Cangaço em filmagens

Trechos do filme feito em 1936 com o bando de cangaceiros liderados por Lampião e Maria Bonita. Dada à fama alcançada pelo bando, o interesse nacional foi grande, buscando conhecer o cotidiano do grupo que nunca era derrotado pelas forças legalistas, resistindo mesmo após 1930.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

O cangaço no nordeste

Cangaceiros Lampião e Maria Bonita
Fonte: Wikipedia

  • Cangaceiros no sertão nordestino: 
    • Condições de miséria, fome e desigualdade social criam milhares de excluídos. 
    • Os latifundiários tinham poder e riqueza. 
    • Os cangaceiros, revoltados com essa situação, torturavam, roubavam e matavam. A violência era disseminada também entre os policiais. 
    • Os cangaceiros deixam de existir à medida que a força policial foi tornando-se mais forte.
Mapa da área de atuação dos cangaceiros
Fonte: Wikipedia

Foto das cabeças do bando de Lampião após emboscada e morte por tropas legalistas.
Fonte: http://memorialdademocracia.com.br



Mais invasões à colônia portuguesa

Ataques e invasões estrangeiras
  • A França Equinocial (1612-1615):
    • Mesmo após a derrota da França Antártica, os franceses continuaram com as tentativas de invasão do Brasil.
    • Os franceses chegam ao Maranhão e fundam o forte de São Luís (que mais tarde torna-se a capital São Luís).
    • Em 1615, após indisposições e acordos os franceses são expulsos da área.
  • As invasões holandesas (1624-1654):
  • Pintura de Maurício de Nassau
    Fonte: Wikipedia
    • Os holandeses invadem Salvador, na Bahia.
    • Com a chegada de uma esquadra portuguesa, uma guerrilha consegue expulsar os invasores em 1625.
    • No entanto, após reunir uma grande esquadra, a Holanda invade o Brasil mais uma vez, na região de Pernambuco.
    • A chegada de Maurício de Nassau ajuda a fortalecer a colônia holandesa no Brasil, que se estende do litoral de Sergipe até o Maranhão.
    • Nassau se aproveita para ajudar os produtores de açúcar e aproximar-se da população local.
    • Achando essa administração muito dispendiosa, o governo da Holanda acaba por demitir Nassau e enfraquecer sua colônia na América.



Escrita egípcia e hebreus

Fragmento de papiro egípcio
Fonte: Wikipedia
  • Escrita:
    • A escrita egípcia (hieróglifos) permaneceu misteriosa até o século XIX.
    • A lápide conhecida como Pedra de Roseta (escrita em grego e egípcio) possibilitou que pesquisadores decifrassem a escrita egípcia.


Hebreus, fenícios e persas
  • Hebreus
  • Pintura retratando Moisés
    Fonte: Wikipedia
    • Civilização desenvolvida na atual Palestina, às margens do Mar Mediterrâneo.
    • Dedicavam-se ao pastoreio e organizavam-se em clãs patriarcais.
    • Religião:
      • Eram monoteístas e acreditavam ser o “povo eleito” por Deus.
      • Segundo a tradição judaica, Moisés recebeu o Decálogo, ou Dez Mandamentos, de Deus no Monte Sinai.
      • A partir da crença em um Deus único, do Decálogo e das leis mosaicas surge o judaísmo.
    • Após Moisés, os reinados de Josué, Davi e Salomão trouxeram prosperidade. Posteriormente, os hebreus entraram em decadência e foram conquistados por assírios e persas.


segunda-feira, 9 de abril de 2018

Canudos e Contestado

    • Expedições militares foram enviadas pelo presidente: 
      • As três primeiras são derrotadas. 
      • A quarta tinha até canhões alemães comandados por dois generais e arrasou o arraial após uma batalha de três meses.
  • A Revolta do Contestado (1912-1916; estas são as datas corretas, pessoal do 3.12): 
  • Locomotiva Baldwin operada na região do Contestado
    Fonte: Wikipedia
    • Movimento camponês ocorrido em Santa Catarina. 
    • A instalação de madeireiras e de uma companhia norte-americana construtora de estradas de ferro causou insatisfação entre os camponeses. Motivo: eles eram expulsos de suas terras. 
    • Base religiosa: os camponeses, guiados pelo "monge" José Maria, acreditavam que Cristo retornaria para ajudá-los. 
    • Com essa convicção, iniciaram ataques contra as empresas. 
    • O presidente intervêm, acionando o exército, que massacra os camponeses. 



União Ibérica

Rei Filipe II da Espanha
Fonte: Wikipedia
A União Ibérica
  • A morte de D. Sebastião, rei de Portugal, em 1578 provoca uma crise sucessória.
  • Diversos monarcas europeus reclamam para si o trono de Portugal.
  • Em 1580, Felipe II, rei da Espanha, exige o trono português, unindo as duas coroas e construindo vasto império.
  • Conseqüências para o Brasil:
    • Fechamento dos portos brasileiros aos navios holandeses.
    • Supressão temporária do Tratado de Tordesilhas.
    • Interrupção temporária do tráfico negreiro e aumento da escravidão indígena. 

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Amistad - Tráfico de escravos

Caros alunos dos segundos anos, como iniciamos o estudo da escravidão africada e do famigerado tráfico através do Atlântico, fica aqui o registro de um interessante filme que retrata com crueza a natureza dessa atividade. Portugal (e mais tarde o Brasil enquanto país formalmente constituído) foi responsável pela criação de uma demanda de mão-de-obra para as lavouras coloniais.

Revoltas da República Velha: Canudos

Rebeliões na República Velha 
  • A crise social no campo: 
    • Os trabalhadores rurais viviam em condições miseráveis. 
    • O alto lucro e o luxo ficavam com os grandes latifundiários. 
  • A Revolta de Canudos: 
    • Comunidade formada por camponeses pobres em uma terra sem dono no interior da Bahia. 
    • Organizados pelo pregador religioso Antônio Conselheiro.  
    • Os fazendeiros da região não viam a autonomia dos camponeses com bons olhos. 
    • Antônio Conselheiro ainda pregava um discurso religioso a favor da monarquia. 



A cana-de-açúcar: economia e escravidão

Engenho de açúcar (Séc. XVII)
Fonte: Wikipedia
  • Escravismo colonial:
  • Formas de pão-de-açúcar
    Fonte: Wikipedia
    • Dividido entre a escravidão indígena e a escravidão negra:
      • Escravidão indígena: foi praticada em menor escala. O motivo foi a reação das ordens religiosas católicas, que eram contra.
      • Escravidão negra: regulamentada em 1550. A partir dessa data milhares de africanos entram na colônia para formar a base da mão-de-obra. 
    • O Tráfico de Escravos:
      • Os escravos eram comprados de mercadores também africanos.
      • Portugueses aproveitavam a rivalidade existente entre as diferentes tribos africanas.
      • As péssimas condições da viagem faziam com que cerca de 40% a 60% da "carga" fosse perdida.
  • A economia açucareira:
    • Implantada devido à escassez do produto na Europa.
    • Principal foco da implantação: litoral nordestino. Motivo: clima tropical favorável.
    • Estrutura típica de uma fazenda produtora de açúcar no nordeste: a casa grande, a capela, a senzala e o engenho.


terça-feira, 3 de abril de 2018

Exemplo da arte egípcia da mumificação

Pessoal do 1º ano, como falado em sala, eis a foto da múmia do Faraó Ramsés II. Interessante notar o grande estado de preservação para uma pessoa morta há tanto tempo!


Estrutura político-religiosa do Egito Antigo

  •  Dois reinos, três impérios
    • Unindo esforços para a construção de canais, surgiram dois reinos: o Baixo Egito e o Alto Egito.
    • O governante Menés consegue unificar os reinos, tornando-se um Faraó (enviado de Hórus, o Deus-Sol).
    • Períodos:
      • Antigo Império: construção de grandes pirâmides e templos; Estado pacifista, capital em Mênfis.
      • Médio Império: reestruturação e contato com outros povos, capital em Tebas. Foram conquistados pelos hicsos.
      • Novo Império: união e guerra contra os hicsos; expansão territorial e domínio sobre outros reinos e povos. Declínio com a conquista por outros povos (assírios, persas, gregos e romanos).
  • Sociedade egípcia: rígida divisão social:
    • Escravos e camponeses: base da pirâmide social.
    • Artesãos e comerciantes: ofícios importantes.
    • Sacerdotes, soldados, escribas e funcionários públicos: camadas privilegiadas.
  • Religião
    • Crença na vida após a morte.
    • Divindades: politeísmo antropozoomórfico.
    • Ritos funerários: construção de túmulos suntuosos e preservação dos mortos (mumificação).
    • Reforma religiosa: o faraó Amenófis IV propõe o culto a um deus único (Aton) e adota o nome Akhenaton. Após sua morte o politeísmo é restabelecido.


Esquemas úteis