Caros alunos, este espaço permanente será destinado à reunião de materiais curriculares e extra curriculares. Acredito que aqui conseguirei disponibilizar recursos a mais para quem necessita de uma ajuda ou para quem deseja aprofundar seus conhecimentos em História.

Informe-se

Para aqueles que se preparam para concursos em geral, a dica é se manter sempre informado. Jornais online são uma ótima fonte de informação, principalmente pelo fato de podermos selecionar aquilo que realmente nos interessa. Seguem alguns muito bons: Folha de São Paulo; Estado de São Paulo; O Globo; G1; Barbacena Mais; Barbacena Online; BBC (britânica) e CNN (americana).

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Inovação experimental


Vi este vídeo no blog do Flávio Gomes. É legal que um cara tenha colocado em prática uma ideia quase de desenho animado, sei lá. As coisas realmente se materializam quando pessoas criativas são igualmente dedicadas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

E Galileu estava certo...

Experimento no qual o astronauta solta, ao mesmo tempo e de certa altura, um martelo e uma pena. Com a ausência da resistência do ar, os dois atingem o solo juntos. Realmente, Galileu estava certo.

Meritocracia, urgente...

A valorização do mérito, o reconhecimento ao mais capacitado, ao mais comprometido, foi uma importante conquista da humanidade. Por muitos séculos, aspectos como a origem familiar, a proximidade com relação a reis e governantes ou mesmo as posses que certa pessoa detinha eram passaporte para uma vida de sucesso, de admiração e riqueza. Não foi sem luta, embates teóricos e discussões acaloradas que a sociedade, ao longo do tempo, percebeu que o mérito deveria prevalecer quando da escolha de cargos, funções, empregos, etc. As instituições ganham, os governos ganham, enfim, as pessoas ganham. É um critério mais justo e que leva os indivíduos a melhorarem si mesmos, trabalharem em cima de suas falhas, com o intuito de conquistar altos postos, funções.

Certamente não posso precisar, mas, de uns tempos para cá, percebo que a meritocracia tem se tornado algo decadente. Não de forma explícita ou deliberada, as sim de forma velada. A "lei do menor esforço" e do "conseguir tudo de bandeja", aliada à troca de favores muito conhecida por nós, brasileiros, principalmente no campo político tem bagunçado como nunca a forma pela qual todos buscam melhoria de vida. Como lido muito com jovens e, essencialmente, com pessoas de todos os tipos, noto como a formação está extremamente subvalorizada. Parece que ninguém mais estuda visando à qualificação. Estudo, apenas para vencer certa prova que abriria portas a uma carreira na qual "se trabalha bem pouco e ganha-se muito" ou para rapidamente se obter determinada titulação para atingir meta não muito diferente. O decorrer dos cursos, estudos, não interessa. Vamos conseguir a nota mínima para passar... é a lei do menor esforço.

As influências sociais e midiáticas são enormes e diversas. A televisão imediatista, aculturada, em que reportagens reduzem-se a alguns segundos, superficialidade, etc. Ah, e tem o futebol. Claro! Caras que chutam bolas ganham milhões!

Não que a corrupção, a troca de influências e a inversão de valores sejam acontecimentos recentes, filhos da contemporaneidade... Mas os valores de formação, de bom caráter, de valorização do mérito de cada nunca foram afrontados de forma tão acintosa sem que as pessoas percebam o quanto isso é ruim para toda a organização social. Assim como a questão educacional como um todo, não consigo vislumbrar outro futuro para a ausência da meritocracia que não seja uma crise de grandes proporções.

sábado, 8 de setembro de 2012

Pecado

É uma pena que isso seja tudo o que restou de uma ferrovia tão singular e interessante quanto a Estrada de Ferro Oeste de Minas.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A educação pelo mundo

O amigo Arquimedes Dias enviou o seguinte link:

Interessantíssimo. As imagens dizem muito.

Simuladores

Sempre fui ligado em computadores. Sou da geração que cresceu vendo o lançamento dos primeiros video-games e computadores pessoais. Talvez por isso, uma das minhas opções de lazer seja realmente o computador.

Freqüentemente digo que entre escolher um plano completo de televisão por assinatura e um plano de internet bem rápido, fico com a segunda opção sem pensar duas vezes. Atualmente, um bom computador com um bom acesso à internet é instrumento de trabalho, fonte de pesquisas, notícias e lazer. Meu computador alimenta meus hobbies de música, de pesquisa aeroespacial e histórica, de genealogia e de... simulação.

Desde o primeiro momento em que vi dois simuladores no meu primeiro computador por volta de 1994 achei aquele tipo de programa algo fantástico. Dali para a frente, nunca os abandonei. Ainda fico, por vezes, admirado com um "jogo" que nos ensina como funciona diversas coisas, por sua preocupação em trazer uma experiência mais próxima do real. Coloco "jogo" entre aspas, porque não considero um bom simulador um simples jogo. Não é como joguinhos de aventura ou de tiro cuja função é apenas divertir, passar o tempo. Claro que, num simulador, me divirto e passo muitas horas, mas o aprendizado é enorme; a capacidade de se aproximar de uma realidade a qual nunca poderia vivenciar na vida real e a necessidade de aprofundamento nos estudos de comandos, procedimentos, história, certamente abre um leque de possibilidades. Realmente, não é apenas jogar.

Meu principal simulador sempre foi o de aviões. Gosto de aviação. Fui ligado em aviação, aeroclube, ultra-leves em uma fase muito boa de minha vida. No entanto, tudo muda; cresce a necessidade de foco em carreira, trabalho, etc. Eram coisas bastante incompatíveis, até pelo lado financeiro também. Contudo, meu velho Flight Simulator está sempre ali, a minha disposição, para eu matar a saudade sempre que quiser. Eu sei, a experiência de um vôo real não se compara. Mas é algo muito fora de minha realidade atual, que nunca será rotineiro para um professor. Acho que a idéia é manter o contato.

O conceito de liberdade de um simulador também é sedutor. Você mesmo traça sua metas, sem depender de fases, níveis, etc. Alguns simuladores são mais livres do que outros, mas todos possuem opções bem interessantes que permitem que se interaja de forma bem personalizada.

Atualmente tenho muitos simuladores: aviões, helicópteros, carros, caminhões, trens, navios, barcos à vela, espaço, etc. Todos muito bons e que me fizeram aprender um pouco sobre todas essas áreas. Noções de física, principalmente. Aerodinâmica, inércia, gravitação, atrito, combustão, velocidade, medidas e outras muitas variáveis.

Sei que muitos ainda consideram o uso de um simulador coisa de criança, adolescente ou de gente à toa, sei lá. Mas tenho consciência plena de que exercito muito mais minha cabeça com um "jogo" de simulação do que assistindo, passivo, a mais uma atração novelesca da Globo, algo que 90% das pessoas que conheço fazem, das 18h às 22h. Isso sim é perda de tempo...

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